Venho percebendo que uns dos males mais significativos hoje em dia é o fato de nos afastarmos de nós mesmos. Quando esse afastamento ocorre ignoramos o sentimento mais verdadeiro em nós, aquilo que é genuinamente seu. E foi ouvindo uma bela canção que diz que “se é sonho ou real não importa, eu preciso sentir *...” que suscitou em mim a motivação para compartilhar estas reflexões que há algum tempo trago comigo.
Penso que é isso mesmo, sentir mais, vivenciar aquilo que é verdadeiro em mim, mesmo que pareça em desacordo com o que se colocam como verdade aos olhos do mundo. Questionemos esses tais “olhos do mundo”, o que eles enxergam? Eu? Você? Ou que eles entendam que seja eu ou você?
“Se é sonho ou real não importa, eu preciso sentir...” Acredito que este sentir esteja sempre presente em nós, talvez o que vimos fazendo é negá-lo, negligenciá-lo em função daquilo que é apontado pelos olhos do mundo.
Escrevo agora ouvindo a bela canção e sentindo, simplesmente sentindo, ainda não o defini, e nem tenho pressa para tal, mas sigo seu fluxo e escrevo. Talvez pareçam palavras toscas, desprovidas de algum sentido aos olhos do mundo, contudo carregadas de sentimentos e “se é sonho ou real não importa, eu preciso sentir..."
*Música: Meu Lugar (Rosa de Saron).
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirQuem disse que temos que nomear os sentimentos?? Acredito que sentir é muito mais rico do que nomeá-los.
ResponderExcluirBeijos meu querido texto muito lindo e profundo. Adorei!!!! :D
Valeu, querida! Obrigado pela participação aqui, esses feedbacks me dão mais motivação p/ continuar escrevendo...
ExcluirBeijão!!!